CENÁRIOS DA VIDA REAL: acontecimentos

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terça-feira, 6 de agosto de 2013

Clone de Bruna Marquezine concorre ao título de Miss Brasil: ‘Ser comparada a ela me deixa feliz’

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Ela tem 20 anos e 58 quilos distribuídos em 1, 76cm de altura. Mas nada tem chamado mais atenção na atual Miss Mato Grosso do que sua semelhança com Bruna Marquezine. Semelhança essa que pode ajudar Jackeline Oliveira a levar o título de Miss Brasil no mês que vem, em Belo Horizonte.


“Vejo traços parecidos dependendo das fotos, mas ser comparada a ela me deixa feliz. Ela é muito bonita e uma excelente atriz. Acompanho e admiro seu trabalho”, diz a jovem, que tem a clássica Marcia Gabrielle, que trouxe o primeiro titulo de Miss Brasil para seu estado, em 1985, como verdadeira inspiração.


E Neymar, será que também faz a cabeça de Jackeline? “Sou fã sim, afinal quem não gosta e admira um bom futebol ? Em relação a ser bonito, deixa isso com a Bruna Marquezine”, despista.



Confira um bate-papo com Jackeline Oliveira:

A vontade de ser modelo surgiu desde pequena? Era do tipo que cantava e posava para fotos?
Não, não fazia parte dos meus planos a carreira de modelo, tudo foi acontecendo naturalmente, sempre fui muito tímida portanto não era daquelas de ficar posando para fotos.

Teve o apoio dos seus pais ? Eles te levavam em concursos de beleza?

Sim, eles sempre me apoiaram, nunca me levaram a concursos de beleza enquanto criança, pois realmente não era algo que estava nos nossos planos. O apoio deles (José Américo e Silvia Helena) sempre foi essencial para mim a partir do momento que entrei no mundo da moda, aos 15 anos.

Já foi eliminada de algum concurso por implicarem com alguma parte do seu corpo? Pensou em desistir?

Graças a Deus todos os concurso que participei me destaquei obtendo sempre a melhor colocação.

Quais são seus objetivos em 2013?

No momento conquistar o título de Miss Brasil Universo 2013 e tentar conciliar com os estudos.

Quem são suas maiores adversárias no Miss Brasil?

Eu mesma, por ser perfeccionista estou sempre buscando me superar a cada competição.


Já passou algum sufoco pela carreira de modelo?

Sim. No Globe International, meu traje típico alguns segundos antes de subir na passarela estourou o zíper de fora-a-fora, pensa em um sufoco (risos) ainda bem que meu namorado estava me acompanhando e deu uma de costureiro e consegui fazer a apresentação.

Já modelou para fora do Brasil?

Somente na participação do Globe International, fiquei quinze dias na ilha de Chipre (Turquia).



Em quais modelos você se espelha?

Izabel Goulart, Gisele Bündchen e Isabeli Fontana.
Como cuida da alimentação? O que te faz sair da dieta, um chocolate ou pudim, por exemplo...
Tenho uma alimentação balanceada, com o acompanhamento da minha nutricionista. Não sou chocólatra prefiro uma massa, com certeza uma macarronada me faria sair da dieta (risos).

E academia faz? Alguma outra atividade física?

Faço academia há três anos, sempre me preocupei muito com o meu corpo, no momento inclui na minha rotina o pilates e o treinamento funcional.

Pensa em investir na carreira de atriz no futuro?

No momento não faz parte dos meus planos, mas o futuro a Deus pertence.

Fonte: ExtraGlobo




segunda-feira, 29 de julho de 2013

‘Jovem que não protesta não me agrada’, diz Papa em entrevista

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Em entrevista exclusiva aos repórteres Gerson Camarotti, da Globonews, e Felipe Awi, da TV Globo, exibida neste domingo no “Fantástico”, o Papa Francisco afirmou que o jovem que não vai às ruas protestar não lhe agrada, mas alertou para o risco de manipulação. O Pontífice voltou a defender a simplicidade e a necessidade de a Igreja se aproximar dos mais carentes. Falou ainda do combate à corrupção no Vaticano e disse que nem todos que estão na Cúria Romana são “sementes ruins”. No início de julho, o monsenhor Nunzio Scarano foi preso, acusado de levar 20 milhões de euros da Suíça para a Itália.

Perguntado se sentiu medo no primeiro dia da visita ao Rio, quando o carro que o levava da Base Aérea do Galeão à Catedral Metropolitana ficou preso no trânsito da Avenida Presidente Vargas, no Centro, e foi cercado por populares, Francisco afirmou que não. E voltou a dizer que a Igreja precisa ser missionária, ao falar sobre a queda do número de católicos no Brasil. Segundo o último Censo do IBGE, há 123,2 milhões de católicos no Brasil, que representam 64,6% da população. No ano 2000, eles representavam 74%.

 A seguir, os principais trechos da entrevista:
Os jovens e os protestos

“Com toda a franqueza lhe digo: não sei bem por que os jovens estão protestando (no Brasil). Esse é o primeiro ponto. Segundo ponto: um jovem que não protesta não me agrada. Porque o jovem tem a ilusão da utopia, e a utopia não é sempre ruim. A utopia é respirar e olhar adiante. O jovem é mais espontâneo, não tem tanta experiência de vida, é verdade. Mas às vezes a experiência nos freia. E ele tem mais energia para defender suas ideias.

O jovem é essencialmente um inconformista. E isso é muito lindo! É preciso ouvir os jovens, dar-lhes lugares para se expressar, e cuidar para que não sejam manipulados. Porque há tanta exploração de pessoas, trabalho escravo, há tantos tipos de exploração... Eu me atreveria a dizer uma coisa, sem ofender. Há pessoas que buscam a exploração de jovens. Manipulando essa ilusão, esse inconformismo que existe. E depois arruínam a vida dos jovens. Portanto, cuidado com a manipulação dos jovens. Temos sempre que ouvi-los. Cuidado. Uma mãe, um pai, um filho que não escutam o filho jovem o isolam e geram tristeza em sua alma.”

Segurança

“Eu não tenho medo. Sou inconsciente, não tenho medo. Sei que ninguém morre de véspera. Quando for a minha vez, o que Deus permitir assim será. Mas, antes de viajar, fui ver o papamóvel, que seria trazido para cá. Era cercado de vidros. Se você vai estar com alguém a quem ama, amigos com quer se comunicar, você vai fazer essa visita dentro de uma caixa de vidro? Não. Então eu não poderia vir ver este povo, que tem um coração tão grande, por trás de uma caixa de vidro. E nesse automóvel, quando ando pela rua, eu baixo o vidro. Para poder estender a mão, cumprimentar as pessoas. Quer dizer, ou tudo ou nada. Ou a gente faz a viagem como deve ser feita, com comunicação humana, ou não se faz. Comunicação pela metade não faz bem.”

Corrupção no Vaticano

“Agora mesmo, temos um escândalo de transferência de 10 ou 20 milhões de dólares de um monsenhor. Belo favor faz esse senhor à Igreja, não é? É preciso reconhecer que ele agiu mal, e a Igreja tem que dar a ele a punição que merece, pois agiu mal. No momento do conclave, antes temos o que chamamos congregações gerais — uma semana de reuniões dos cardeais. Naquela ocasião, falamos claramente dos problemas. Falamos de tudo. Porque estávamos sozinhos e para saber qual era a realidade e traçar o perfil do novo Papa. E dali saíram problemas sérios, derivados em parte de tudo o que vocês conhecem: do Vatileaks e assim por diante. Havia problemas de escândalos. Mas também havia os santos. Esses homens que deram sua vida para trabalhar pela Igreja de maneira silenciosa no Conselho Apostólico.”

Perda de fiéis

“Não saberia explicar esse fenômeno. Vou levantar uma hipótese. Para mim, é fundamental a proximidade da Igreja. Porque a Igreja é mãe, e nem você nem eu conhecemos uma mãe por correspondência. A mãe dá carinho, toca, beija, ama. Quando a Igreja, ocupada com mil coisas, se descuida dessa proximidade, se descuida disso e só se comunica com documentos, é como uma mãe que se comunica com seu filho por carta. E essa falta de proximidade, a falta de sacerdotes... Povoados ficam sem sacerdotes. E as pessoas buscam (outras religiões). Elas sentem necessidade do Evangelho.

Simplicidade

“O carro que uso aqui (no Brasil) é muito parecido com o que estou usando em Roma. Simples, do jeito que qualquer um pode ter. Sobre isso, penso que temos que dar testemunho de uma certa simplicidade. Eu diria, inclusive, de pobreza. O povo sente seu coração magoado quando nós, as pessoas consagradas, são apegadas a dinheiro. Não é um bom exemplo se um sacerdote tem um último modelo de marca. O nosso povo é simples.”

Aposentos papais

“O apartamento papal é grande, mas não é luxuoso. Minha opção por ficar em Santa Marta tem a ver com o meu modo de ser. Não consigo viver só. Não posso viver fechado. Preciso de contato com as pessoas. Então, costumo explicar assim: fiquei em Santa marta por razões psiquiátricas. Para não ter que estar sofrendo dessa solidão que não me faz bem. E também por razão de pobreza, porque não teria que gastar muito dinheiro com o psiquiatra. (...) Mas é para estar com as pessoas. Santa Marta é uma casa de hóspedes em que vivem uns 40 bispos e sacerdotes que trabalham na Santa Sé. E sacerdotes, bispos, cardeais e leigos que se hospedam em Roma ficam lá. Eu como no restaurante comum de todos, café, almoço e jantar. Sempre se encontra gente diferente. Creio que Deus nos pede neste momento maior simplicidade.”

Idolatria do dinheiro

“Este mundo atual em que vivemos tinha caído na feroz idolatria do dinheiro. E há uma política mundial muito impregnada pelo protagonismo do dinheiro. Quem manda hoje é o dinheiro. Isso significa uma política mundial economicista, sem qualquer controle ético, um economicismo autossuficiente e que vai arrumando os grupos sociais de acordo com essa conveniência. O que acontece, então? Quando reina este mundo da feroz idolatria do dinheiro, se concentra muito no centro. E as pontas da sociedade, os extremos são muito mal atendidos, não são cuidados e são descartados. Até agora, vimos claramente como se descartam os idosos. Há toda uma filosofia para descartar os idosos. Não servem, não produzem. Os jovens também não produzem muito. É uma carga que precisa ser formada. O que estamos vendo agora é que a outra ponta, a dos jovens, está em vias de ser descartada. O alto percentual de desemprego entre os jovens da Europa é alarmante. Nós vemos um fenômeno de jovens descartados. Então, para sustentar esse modelo político mundial, estamos descartando os extremos. Curiosamente, os que são promessa para o futuro, porque o futuro quem nos vai dar são os jovens, que seguirão adiante, e os idosos, que precisam transferir sabedoria aos jovens. Descartando os dois, o mundo desaba.”

Globalização da indiferença

“Hoje, há crianças que não têm o que comer no mundo. Crianças que morrem de fome, de desnutrição, basta ver fotografias de alguns lugares do mundo. Há doentes que não têm acesso a tratamento. Há homens e mulheres que são mendigos e morrem de frio no inverno. Há crianças que não têm educação. Nada disso é notícia. Mas, quando as bolsas de algumas capitais caem 3 ou 4 pontos, isso é tratado como uma grande catástrofe mundial. Esse é o drama do humanismo desumano que estamos vivendo. Por isso, é preciso recuperar os extremos, crianças e jovens. E não cair numa globalização da indiferença, em relação a esses dois extremos que são o futuro da população.”

Diálogo com outras religiões

“Temos que fomentar uma cultura do encontro em todo o mundo. Para que cada um sinta a necessidade de dar à humanidade os valores éticos de que ela precisa e defender a realidade humana. Nesse aspecto, creio que é importante que trabalhemos com os demais. Podar o egoísmo, trabalhar com os demais de acordo com os valores de sua própria fé e nos encontrarmos para trabalhar. Se um menino não tem educação ou sente fome, o que nos deve interessar é que ele deixe de ter fome e tenha educação. Se a educação será dada pelos católicos, protestantes, ortodoxos ou judeus, não me importa. A urgência é que não podemos brigar entre nós, ao custo dos outros. Temos de trabalhar pelo próximo e depois conversar e buscar nos entender.”

Fonte: Globo

'Amor à vida': Félix não é filho de César. Márcia pode ser mãe do vilão

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Guardado a sete chaves por Walcyr Carrasco, a origem de Félix (Mateus Solano) é bem mais misteriosa do que a de Paloma (Paolla Oliveira), em “Amor à vida”. Se o autor não mudar os rumos da trama, o vilão, que bate no peito por acreditar ser herdeiro legítimo da família Khoury, na verdade, não é filho de César (Antonio Fagundes), nem de Pilar (Susana Vieira).
Walcyr começa a deixar pistas já na sinopse, quando escreve que o nascimento de Félix “também envolve um segredo”. Mais adiante, ao mencioná-lo novamente, o autor enfatiza: “ele, o filho legítimo, segundo pensa...”

Nos próximos capítulos, várias cenas confirmam a história. Durante discussão entre Pilar e César, após descoberta de que Félix é gay, o médico dirá à mulher: “O que você quer, Pilar? Acaso veio defender o florzinha que me entregou como filho?”. O dono do San Magno, em outra briga com Pilar, solta: “Olha só o filho que você me arrumou”.
O curioso é que Márcia (Elizabeth Savala) está envolvida nesse segredo, dando a entender que pode ser a mãe de Félix. Em uma cena, a ex-chacrete esbarra em Pilar num shopping, e a loura a reconhece “Meu Deus! Você é...”, diz, assustada. “Minha senhora, é melhor a gente nem lembrar uma da outra. Eu sou eu, você é você e somos desconhecidas”, afirma Márcia. “É melhor sim. Se você é mesmo quem estou pensando, melhor não lembrar. Vamos esquecer esse esbarrão”, concorda Pilar.

Em outra sequência, Márcia encontra César no hospital e eles também se reconhecem. A ex-chacrete quer perguntar algo ao médico, que a corta: “É melhor não fazer pergunta nenhuma, se é o que estou pensando, não vou responder.” Márcia insiste. “É que o senhor sabe, a gente não é de ferro e eu muitas vezes penso no que...”, diz a ex-dançarina, que é interrompida por César. “Minha senhora, quando a gente toma uma decisão no passado, não deve olhar pra trás. Eu sinto muito”.

Fonte: Globo

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Marina Ruy Barbosa e Vanessa Giácomo são reservadas para novela

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O autor Benedito Ruy Barbosa pediu à TV Globo para reservar as atrizes Vanessa Giácomo e Marina Ruy Barbosa para “Meu Pedacinho de Chão”, remake de sua própria novela de 1971. A trama será exibida no horário das 18h, após “Joia Rara” (que vai substituir “Flor do Caribe”).

De acordo com o colunista Leo Dias, do jornal “O Dia” desta quinta-feira (25), Marina é cogitada para ser a mocinha da história. Em tempo, ao contrário do que muitos pensam, a atriz não é neta de Benedito.

O que acharam ?

Fonte: msn

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