CENÁRIOS DA VIDA REAL: novelas

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terça-feira, 13 de agosto de 2013

Se cuida, Félix! Paloma e Bruno unem forças para descobrirem quem raptou Paulinha

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Dupla está cada vez mais próxima de descobrir que o vilão é o homem procurado

Bruno e Paloma procuram informações sobre o dono do bar na Internet (Foto: Amor à Vida / TV Globo)

Mesmo sem reatarem o noivado, Paloma (Paolla Oliveira) e Bruno (Malvino Salvador) estão unidos na busca por uma explicação para o mistério que envolve o sumiço de Paulinha (Klara Castanho) logo após seu nascimento. Depois de procurarem Márcia (Elizabeth Savalla), eles partem em direção ao bar em que a médica deu à luz.

“Eu lembro muito bem. Voltei nesse bar muitas vezes depois que ela sumiu”, afirma Paloma. Mas ainda não é dessa vez que a dupla encontrará uma testemunha. No lugar do bar, funciona uma outra loja. E o novo dono só tem o nome do antigo proprietário. Com essa informação em mãos, eles pesquisam o paradeiro do homem na Internet, mas não conseguem outros dados. Determinada, Paloma pensa até em contratar um detetive para localizá-lo. Mas uma coisa é certa: eles não vão descansar enquanto não descobrirem o culpado pela separação de mãe e filha.

Será que Bruno e Paloma conseguirão decifrar o mistério? Não perca a cena, que vai ao ar na quarta-feira, dia 14 de agosto.

Fonte: Globo

Bandido! Ninho sequestra Paulinha na saída da escola

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Ele consegue levar a menina e a enfermeira Ciça com a ajuda de Alejandra

Ninho sequestra Paulina na saída da escola (Foto: Amor à Vida/ TV Globo)

Ninho (Juliano Cazarré) foi convencido por Félix (Mateus Solano) a sequestrar Paulinha (Klara Castanho) e, com a ajuda de Alejandra (Maria Maya), ele coloca o plano em prática. Depois de obrigar a enfermeira Ciça (Neusa Maria Faro) a acompanhá-los, o hippie aparece na escola da filha. Dizendo que é amigo da família e que houve um problema, ele engana uma funcionária, que tira a menina de sala de aula e a leva ao seu encontro.

Alejandra ajuda Ninho e põe Paulinha para dormir

Paulinha reconhece Ninho, mas hesita em ir com ele ao ver que Paloma (Paolla Oliveira) não está no carro. Antes que a menina possa gritar ou pedir socorro, Alejandra usa um lenço com éter para fazê-la desmaiar. Ninho e a amiga a colocam no banco de trás do carro e disparam. Assustada, Ciça pergunta para onde eles estão indo. “Para o Rio de Janeiro!”, avisa Ninho.
O que será que Ninho vai fazer com Paulinha após sequestrá-la? Não perca a cena, que vai ao ar na quinta-feira, dia 15 de agosto

Ninho carrega Paulinha no colo para dentro do carro (Foto: Amor à Vida/TV Globo)

Fonte: Tvglobo

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Thales tem nova visão de Nicole vestida de noiva e fica transtornado

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Leila não acredita no escritor e manda ele sair de casa para não enlouquecer

Thales tem nova visão de Nicole, agora na mansão (Foto: Amor à Vida/TV Globo)

Thales (Ricardo Tozzi) não vem se sentindo bem desde a morte de Nicole (Marina Ruy Barbosa). No meio de uma noite, o escritor acorda e vê a esposa vestida de noiva e parada perto da porta. “Nicole, é você?”, pergunta, enquanto ela sai rapidamente pela porta. Thales dá um pulo da cama e sai atrás da ruiva, mas dá de cara com Leila (Fernanda Machado).

Thales leva um susto ao ver Nicole no quarto (Foto: Amor à Vida/TV Globo)

“A Nicole estava parada na porta do quarto me olhando, eu vi! Quando eu chamei, ela saiu pela porta”, conta o escritor. “Você não pode ter visto a Nicole, Thales. Ela está morta”, lembra a golpista. Mas Thales insiste que viu a ruiva. “Você estava acordando. Deve ter sonhado com a Nicole. Nem te culpo. O casamento, a morte dela, foi tudo forte demais. Até eu fiquei abalada. Agora esquece isso e vai se arrumar. Vamos sair para jantar”, diz Leila. Mesmo a contragosto, Thales concorda em sair um pouco para não acabar enlouquecendo.
Será que Thales viu mesmo o espírito de Nicole? Não perca a cena, que começa a ir ao ar na segunda-feira, dia 12 de agosto


Thales conta para Leila que viu Nicole, mas a vigarista não acredita no escritor (Foto: Amor à Vida/TV Globo)

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Nicole é internada às pressas pouco antes do dia do casamento

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Thales visita a noiva e insiste em manter a data da cerimônia



Nicole (Marina Ruy Barbosa) está piorando a cada dia que passa. Mais uma vez, a órfã sente dificuldade para respirar e acaba internada às pressas. Já no hospital, Rogério (Daniel Rocha) explica para Thales (Ricardo Tozzi) e Leila (Fernanda Machado) que Nicole está com metástase pulmonar. O escritor entende a gravidade da situação e pede para ver a noiva.

Carinhoso, Thales dá força para a ruiva. O médico fala que seria melhor adiar o casamento. “Ela não quer adiar. Eu também não quero. Se ela quer tanto casar, é melhor casar logo”, diz Thales.
Será que Nicole vai se recuperar a tempo de se casar? Não perca a cena, que vai ao ar na quarta-feira, dia 7 de agosto

Fonte: Globo

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

'Amor à vida': Nicole é enterrada e vaga pelo cemitério atrás de Thales.

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Marina Ruy Barbosa gravou as cenas do enterro de Nicole, em “Amor à vida”, num cemitério do Rio. Como a personagem morre no altar logo depois do seu casamento com Thales (Ricardo Tozzi), ela é enterrada vestida de noiva e sua alma fica vagando, atormentando o marido. Nas sequências, Thales vê a mulher fantasma pela primeira vez, que se mostra decepcionada com o golpe do escritor com Leila (Fernanda Machado).


No enterro, Thales joga uma rosa branca em homenagem à mulher. No fim da cerimônia, os dois amantes são hostilizados pela família de Pilar (Susana Vieira), grande amiga da noiva morta. "Vocês vão continuar me ignorando?", pergunta Leila. Paloma faz questão de responder: "O que vc tá querendo, Leila? Ninguém consegue olhar pra sua cara". Pilar também discute com a sobrinha. “Nunca mais cruza o meu caminho. Félix (Mateus Solano), acerta as contas da Leila”. É a vez, então, da vilã mostrar sua verdadeira face à família: “Engole seu dinheiro que não vou precisar mais dele”.


Bernarda (Nathalia Timberg) vai falar com a neta: "O que você fez... Nem consigo olhar para você porque sinto um profundo desprezo". Leila resolve tentar apoio de Edith (Bárbara Paz), mas ela não dá bola para a golpista. "Até você, Edith vai me virar as costas? E você nem é muito melhor do que eu. Só uma mulher vendida se casava com ese aí...", fala Leila, apontando para Félix. "Você é muito baixa. Mas nada que você diga vai me atingir", responde a estilista.


Quando todos saem, Thales continua encarando o túmulo de Nicole. De repente, uma borboleta branca pousa perto dele. O escritor vira-se na direção da borboleta e vê a mulher, vestida de noiva. No capítulo, o autor Walcyr Carrasco escreveu que a borboleta é como se fosse a alma da órfã.



segunda-feira, 29 de julho de 2013

‘Jovem que não protesta não me agrada’, diz Papa em entrevista

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Em entrevista exclusiva aos repórteres Gerson Camarotti, da Globonews, e Felipe Awi, da TV Globo, exibida neste domingo no “Fantástico”, o Papa Francisco afirmou que o jovem que não vai às ruas protestar não lhe agrada, mas alertou para o risco de manipulação. O Pontífice voltou a defender a simplicidade e a necessidade de a Igreja se aproximar dos mais carentes. Falou ainda do combate à corrupção no Vaticano e disse que nem todos que estão na Cúria Romana são “sementes ruins”. No início de julho, o monsenhor Nunzio Scarano foi preso, acusado de levar 20 milhões de euros da Suíça para a Itália.

Perguntado se sentiu medo no primeiro dia da visita ao Rio, quando o carro que o levava da Base Aérea do Galeão à Catedral Metropolitana ficou preso no trânsito da Avenida Presidente Vargas, no Centro, e foi cercado por populares, Francisco afirmou que não. E voltou a dizer que a Igreja precisa ser missionária, ao falar sobre a queda do número de católicos no Brasil. Segundo o último Censo do IBGE, há 123,2 milhões de católicos no Brasil, que representam 64,6% da população. No ano 2000, eles representavam 74%.

 A seguir, os principais trechos da entrevista:
Os jovens e os protestos

“Com toda a franqueza lhe digo: não sei bem por que os jovens estão protestando (no Brasil). Esse é o primeiro ponto. Segundo ponto: um jovem que não protesta não me agrada. Porque o jovem tem a ilusão da utopia, e a utopia não é sempre ruim. A utopia é respirar e olhar adiante. O jovem é mais espontâneo, não tem tanta experiência de vida, é verdade. Mas às vezes a experiência nos freia. E ele tem mais energia para defender suas ideias.

O jovem é essencialmente um inconformista. E isso é muito lindo! É preciso ouvir os jovens, dar-lhes lugares para se expressar, e cuidar para que não sejam manipulados. Porque há tanta exploração de pessoas, trabalho escravo, há tantos tipos de exploração... Eu me atreveria a dizer uma coisa, sem ofender. Há pessoas que buscam a exploração de jovens. Manipulando essa ilusão, esse inconformismo que existe. E depois arruínam a vida dos jovens. Portanto, cuidado com a manipulação dos jovens. Temos sempre que ouvi-los. Cuidado. Uma mãe, um pai, um filho que não escutam o filho jovem o isolam e geram tristeza em sua alma.”

Segurança

“Eu não tenho medo. Sou inconsciente, não tenho medo. Sei que ninguém morre de véspera. Quando for a minha vez, o que Deus permitir assim será. Mas, antes de viajar, fui ver o papamóvel, que seria trazido para cá. Era cercado de vidros. Se você vai estar com alguém a quem ama, amigos com quer se comunicar, você vai fazer essa visita dentro de uma caixa de vidro? Não. Então eu não poderia vir ver este povo, que tem um coração tão grande, por trás de uma caixa de vidro. E nesse automóvel, quando ando pela rua, eu baixo o vidro. Para poder estender a mão, cumprimentar as pessoas. Quer dizer, ou tudo ou nada. Ou a gente faz a viagem como deve ser feita, com comunicação humana, ou não se faz. Comunicação pela metade não faz bem.”

Corrupção no Vaticano

“Agora mesmo, temos um escândalo de transferência de 10 ou 20 milhões de dólares de um monsenhor. Belo favor faz esse senhor à Igreja, não é? É preciso reconhecer que ele agiu mal, e a Igreja tem que dar a ele a punição que merece, pois agiu mal. No momento do conclave, antes temos o que chamamos congregações gerais — uma semana de reuniões dos cardeais. Naquela ocasião, falamos claramente dos problemas. Falamos de tudo. Porque estávamos sozinhos e para saber qual era a realidade e traçar o perfil do novo Papa. E dali saíram problemas sérios, derivados em parte de tudo o que vocês conhecem: do Vatileaks e assim por diante. Havia problemas de escândalos. Mas também havia os santos. Esses homens que deram sua vida para trabalhar pela Igreja de maneira silenciosa no Conselho Apostólico.”

Perda de fiéis

“Não saberia explicar esse fenômeno. Vou levantar uma hipótese. Para mim, é fundamental a proximidade da Igreja. Porque a Igreja é mãe, e nem você nem eu conhecemos uma mãe por correspondência. A mãe dá carinho, toca, beija, ama. Quando a Igreja, ocupada com mil coisas, se descuida dessa proximidade, se descuida disso e só se comunica com documentos, é como uma mãe que se comunica com seu filho por carta. E essa falta de proximidade, a falta de sacerdotes... Povoados ficam sem sacerdotes. E as pessoas buscam (outras religiões). Elas sentem necessidade do Evangelho.

Simplicidade

“O carro que uso aqui (no Brasil) é muito parecido com o que estou usando em Roma. Simples, do jeito que qualquer um pode ter. Sobre isso, penso que temos que dar testemunho de uma certa simplicidade. Eu diria, inclusive, de pobreza. O povo sente seu coração magoado quando nós, as pessoas consagradas, são apegadas a dinheiro. Não é um bom exemplo se um sacerdote tem um último modelo de marca. O nosso povo é simples.”

Aposentos papais

“O apartamento papal é grande, mas não é luxuoso. Minha opção por ficar em Santa Marta tem a ver com o meu modo de ser. Não consigo viver só. Não posso viver fechado. Preciso de contato com as pessoas. Então, costumo explicar assim: fiquei em Santa marta por razões psiquiátricas. Para não ter que estar sofrendo dessa solidão que não me faz bem. E também por razão de pobreza, porque não teria que gastar muito dinheiro com o psiquiatra. (...) Mas é para estar com as pessoas. Santa Marta é uma casa de hóspedes em que vivem uns 40 bispos e sacerdotes que trabalham na Santa Sé. E sacerdotes, bispos, cardeais e leigos que se hospedam em Roma ficam lá. Eu como no restaurante comum de todos, café, almoço e jantar. Sempre se encontra gente diferente. Creio que Deus nos pede neste momento maior simplicidade.”

Idolatria do dinheiro

“Este mundo atual em que vivemos tinha caído na feroz idolatria do dinheiro. E há uma política mundial muito impregnada pelo protagonismo do dinheiro. Quem manda hoje é o dinheiro. Isso significa uma política mundial economicista, sem qualquer controle ético, um economicismo autossuficiente e que vai arrumando os grupos sociais de acordo com essa conveniência. O que acontece, então? Quando reina este mundo da feroz idolatria do dinheiro, se concentra muito no centro. E as pontas da sociedade, os extremos são muito mal atendidos, não são cuidados e são descartados. Até agora, vimos claramente como se descartam os idosos. Há toda uma filosofia para descartar os idosos. Não servem, não produzem. Os jovens também não produzem muito. É uma carga que precisa ser formada. O que estamos vendo agora é que a outra ponta, a dos jovens, está em vias de ser descartada. O alto percentual de desemprego entre os jovens da Europa é alarmante. Nós vemos um fenômeno de jovens descartados. Então, para sustentar esse modelo político mundial, estamos descartando os extremos. Curiosamente, os que são promessa para o futuro, porque o futuro quem nos vai dar são os jovens, que seguirão adiante, e os idosos, que precisam transferir sabedoria aos jovens. Descartando os dois, o mundo desaba.”

Globalização da indiferença

“Hoje, há crianças que não têm o que comer no mundo. Crianças que morrem de fome, de desnutrição, basta ver fotografias de alguns lugares do mundo. Há doentes que não têm acesso a tratamento. Há homens e mulheres que são mendigos e morrem de frio no inverno. Há crianças que não têm educação. Nada disso é notícia. Mas, quando as bolsas de algumas capitais caem 3 ou 4 pontos, isso é tratado como uma grande catástrofe mundial. Esse é o drama do humanismo desumano que estamos vivendo. Por isso, é preciso recuperar os extremos, crianças e jovens. E não cair numa globalização da indiferença, em relação a esses dois extremos que são o futuro da população.”

Diálogo com outras religiões

“Temos que fomentar uma cultura do encontro em todo o mundo. Para que cada um sinta a necessidade de dar à humanidade os valores éticos de que ela precisa e defender a realidade humana. Nesse aspecto, creio que é importante que trabalhemos com os demais. Podar o egoísmo, trabalhar com os demais de acordo com os valores de sua própria fé e nos encontrarmos para trabalhar. Se um menino não tem educação ou sente fome, o que nos deve interessar é que ele deixe de ter fome e tenha educação. Se a educação será dada pelos católicos, protestantes, ortodoxos ou judeus, não me importa. A urgência é que não podemos brigar entre nós, ao custo dos outros. Temos de trabalhar pelo próximo e depois conversar e buscar nos entender.”

Fonte: Globo

'Amor à vida': Félix não é filho de César. Márcia pode ser mãe do vilão

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Guardado a sete chaves por Walcyr Carrasco, a origem de Félix (Mateus Solano) é bem mais misteriosa do que a de Paloma (Paolla Oliveira), em “Amor à vida”. Se o autor não mudar os rumos da trama, o vilão, que bate no peito por acreditar ser herdeiro legítimo da família Khoury, na verdade, não é filho de César (Antonio Fagundes), nem de Pilar (Susana Vieira).
Walcyr começa a deixar pistas já na sinopse, quando escreve que o nascimento de Félix “também envolve um segredo”. Mais adiante, ao mencioná-lo novamente, o autor enfatiza: “ele, o filho legítimo, segundo pensa...”

Nos próximos capítulos, várias cenas confirmam a história. Durante discussão entre Pilar e César, após descoberta de que Félix é gay, o médico dirá à mulher: “O que você quer, Pilar? Acaso veio defender o florzinha que me entregou como filho?”. O dono do San Magno, em outra briga com Pilar, solta: “Olha só o filho que você me arrumou”.
O curioso é que Márcia (Elizabeth Savala) está envolvida nesse segredo, dando a entender que pode ser a mãe de Félix. Em uma cena, a ex-chacrete esbarra em Pilar num shopping, e a loura a reconhece “Meu Deus! Você é...”, diz, assustada. “Minha senhora, é melhor a gente nem lembrar uma da outra. Eu sou eu, você é você e somos desconhecidas”, afirma Márcia. “É melhor sim. Se você é mesmo quem estou pensando, melhor não lembrar. Vamos esquecer esse esbarrão”, concorda Pilar.

Em outra sequência, Márcia encontra César no hospital e eles também se reconhecem. A ex-chacrete quer perguntar algo ao médico, que a corta: “É melhor não fazer pergunta nenhuma, se é o que estou pensando, não vou responder.” Márcia insiste. “É que o senhor sabe, a gente não é de ferro e eu muitas vezes penso no que...”, diz a ex-dançarina, que é interrompida por César. “Minha senhora, quando a gente toma uma decisão no passado, não deve olhar pra trás. Eu sinto muito”.

Fonte: Globo

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Marina Ruy Barbosa e Vanessa Giácomo são reservadas para novela

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O autor Benedito Ruy Barbosa pediu à TV Globo para reservar as atrizes Vanessa Giácomo e Marina Ruy Barbosa para “Meu Pedacinho de Chão”, remake de sua própria novela de 1971. A trama será exibida no horário das 18h, após “Joia Rara” (que vai substituir “Flor do Caribe”).

De acordo com o colunista Leo Dias, do jornal “O Dia” desta quinta-feira (25), Marina é cogitada para ser a mocinha da história. Em tempo, ao contrário do que muitos pensam, a atriz não é neta de Benedito.

O que acharam ?

Fonte: msn

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Paulinha será sequestrada e verá Alejandra matar um homem

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Nos próximos capítulos de "Amor à vida", Ninho (Juliano Cazarré) e Alejandra (Maria Maya) vão se aliar a Félix (Mateus Solano) e se tornarão grandes vilões na trama. A dupla vai sequestrar Paulinha (Klara Castanho) e a moça será capaz de assassinar um homem na frente da filha de Paloma (Klara Castanho).

Disposto a fazer a irmã ir atrás de Ninho e sumir do mapa, Félix conversará com o pintor. Ele dirá que a irmã está perto de se acertar com Bruno (Malvino Salvador) em relação a Paulinha e confirmará que o aventureiro é mesmo o pai da menina.

- Então eu pensei, como esse mundo é injusto. O Ninho, que é pai, nunca teve oportunidade de conviver com a filha. Mas sabe por quê? A Paloma e o Bruno nunca deixaram você chegar perto da Paulinha. Você precisa que a Paulinha goste de você, Ninho. Por isso, eu tive a ideia: por que você, com a ajuda da sua amiga, não rapta a Paulinha?

Ninho gostará da ideia, mas perguntará como poderá dar todos os remédios da filha. Félix aconselhará que ele sequestre também a enfermeira Ciça (Neusa Maria Faro). Alejandra vai se animar com a proposta e pedirá muito dinheiro para se abrigar no Rio de Janeiro, conseguir documentos falsos e partir para o Peru. O administrador providenciará tudo.

O ex de Paloma começará o plano por Ciça. Ele abordará a enfermeira na porta do prédio da médica e a chamará para um passeio. Depois do convite aceito, Ninho seguirá com Ciça e Alejandra para o colégio de Paulinha. Ao perceber que ela conhece o rapaz, a inspetora irá liberar a menina. Só que, quando chegar ao carro, a menina não verá nem Paloma nem Bruno e ficará desesperada. Alejandra tratará de sedá-la e Ciça entrará em pânico. Eles partirão rumo ao Rio.

A esta altura, o corretor terá ido à escola pegar a filha e descobrirá que Ninho levou a garota. Ele correrá para avisar Paloma e os dois irão à polícia. Enquanto isso, Ciça tentará falar com a pediatra discretamente pelo celular, mas o andarilho perceberá, parará no acostamento e jogará o aparelho fora. Paulinha, então, aproveitará para fugir. Ela entrará numa mata e Alejandra seguirá.

A menina encontrará um homem cavando com uma enxada. Ela pedirá ajuda, mas a amiga de Ninho chegará na hora e dirá que se trata de sua filha. Diante do desespero de Paulinha, o homem desconfiará e se comprometerá a procurar as autoridades. Quando der as costas para se dirigir à sua casa, levará um golpe de enxada de Alejandra, que conseguirá matá-lo.

Paulinha chamará a moça de assassina e ficará ainda mais apavorada. Até que eles chegarão ao Rio de Janeiro e a menina rejeitará o pai insistentemente. Ciça aconselhará a filha de Paloma a fingir que gosta do aventureiro para que ele baixe a guarda e elas consigam fugir.

Fonte: Kogut

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